Canta o galo, por entre ruas miúdas, o cântico das almas da terra morta. Vagueia o camponez, dentre os perfumes da mata brava, atrás de um risco d'água.
É dia de tocar na viola; suprir a sede do riso; zombar com a vida no infinito. É sol pra levar pra viajem e vento que já se findou na travessa da Gerônimo.
O sino da cidade badala aos prantos. Senhora moça não chora ao som do alarde. Menino jovem, diz o Padre, viu vida na corda do jardim e - alegre de se espantar - escreveu seu próprio fim.
Um conto que pode resumir uma vida. Desculpa a pergunta, se quiser não responde. Tu tens orkut?
ResponderExcluirBeijos!
Não lembro onde li, não lembro o quê exatamente li, mas dizia mais ou menos... Quando formos ler um poema, não devemos engolir o texto, mas digerir cada palavra, apreciando o gosto de cada pedaço... Né... este poema é um daqueles, em que vc tem q ler c/ calma, e entender a "mensagem subliminar" q vc explicitamente coloca nos versos...
ResponderExcluirBjs!