Vida que me tens
Vida que me tens.
Sou versos de um poema inacabado
e um só raio de luz dourado.
Vida, oh vida!
Faço-me música para teus ouvidos,
doce para teus prazeres,
e, de minha expressão, um intento para nossos diálogos.
Pois saibas que:
reluzo como o sol em seu vívido resplandecer;
sintilo como os perplexos aromas de um entardecer;
e dou vida à meus simples rabiscos como um louco faz sua sanidade.
Pois, por tudo!
Sou poeta,
sou a vida por si e só.
Postado por
Paulo Henrique Pergher
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Oba!!!!!!!
ResponderExcluirQue bom que voltaste.
Também estava com saudades!
Beijos
Pelo jeito voltou mesmo!!
ResponderExcluirQue bom! Dei até um "viva" pra vc no meu blog! heuieheu
Liindo o poema, poeta de mão cheia!
Numa dessas vejo que tem tanto talento escondido por aí que fico indignada!
Bjo!!
"Numa dessas vejo que tem tanto talento escondido por aí que fico indignada!"
ResponderExcluirQuis dizer que vc é um talento! Que poderia publicar livros de poesias, ir em livrarias para autógrafo coletivo! heuheueh...
Você é um poeta nato!
Adoro as coisas que você escreve.
Deveria aproveitar isso...Entende? :p
hehe.. Bjo!
Adorei aqui!
ResponderExcluir;)
Poesia é sempre bom para nossa vida.
ResponderExcluirVi seu comentário no blog diário da iza e resolvi contatá-lo para convidar a que visite meu blog e, se gostar, vote no blogstar.